quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ENCILHAS

DIRETRIZES PARA AS ENCILHAS DOS EQÜINOS NAS ATIVIDADES
CAMPEIRAS
O Movimento Tradicionalista Gaúcho, reunido na 67ª Convenção Tradicionalista Gaúcha, realizada em 29 e 30 de julho de 2005, na cidade de Tramandaí, aprovou as presentes
DIRETRIZES para as encilhas dos eqüinos nas atividades campeiras, com alterações introduzidas pela 69ª Convenção Tradicionalista Extraordinária, realizada no dia 20 de maio de 2006, na cidade de Bento Gonçalves.
As encilhas dos animais serão compostas das peças conforme citações e descrições que seguem:
- XERGÃO ou BAIXEIRO: de lã natural.
- CARONA: de sola, de couro cru ou lona em ambos os lados. A carona pode ser forrada em couro ou feltro.
- ARREIOS: bastos, lombilhos, serigotes-cela ou serigote, com as basteiras de couro ou feltro.
- TRAVESSÃO e LÁTEGOS: de couro cru ou sola.
- BARRIGUEIRA do TRAVASSÃO – de algodão, seda (sem tingimento), crina ou couro torcido, com as tramas em algodão ou couro. Podendo ter algum detalhe colorido nas tramas junto as argolas.
- PELEGO ou “COCHONILHO”: branco, preto marrom, sempre natural, ou seja, sem tingimento.
- BADANA: de uso opcional. Quando usada sempre em couro.
- SOBRE-CINCHA e LÁTEGOS: de couro cru ou sola.
- BARRIGUEIRA da SOBRE-CINCHA: de algodão,seda (sem tingi mento), crina ou couro torcido, com as tramas em seda ou couro. Podendo ter algum detalhe colorido nas tramas junto as argolas.
- LAÇO: de couro cru, não podendo ser emborrachado ou ainda revestido com fitas plásticas, podendo ser pintado, nas cores preta ou marrom, desde que se visualize a trança.
- MANGO; de couro cru. Com adornos em prata, metal ou chifre, com cabo de madeira, revestido de couro ou não, trançado (rabo de tatu), com ou sem argola e com tala de, no mínimo 5cm de largura por 30cm de comprimento, deverá ser usado sempre no pulso.
- LOROS: de couro cru ou sola, não podendo ter nenhum tipo de reforço que não seja destes dois materiais.
- ESTRIBOS: de ferro, inoxidável, latão, bronze, prata, alpaca, osso ou chifre, podendo ser retovados de couro.
JOGO DE CORDAS
- CORDAS DE CABEÇA: deverão ser de couro.
- RÉDEAS: deverão ser de couro, lã, crina ou algodão, sem nenhum tipo de reforço interno
que não seja destes materiais, nas cores, branca, preta ou marrom (cores naturais da lã), as de algodão, deverão ser na cor natural (sem tingi mento).
- Obs. É vetado o uso de rédeas de couro de cabrito (Paraíba) que tem fio de nylon interno.
- O BUÇAL c/CABRESTO, PEITEIRA e RABICHO: são de uso opcional, porém quando usados deverão respeitar as características das cordas mencionadas acima.
Obs:
ESTAS DIRETRIZES SOMENTE PODERÃO SER ALTERADAS
PELA VICE-PRESIDENCIA DE CULTURA E SERÃO SUBMETIDAS
AO CONSELHO DIRETOR PARA APROVAÇÃO.

Seletiva para 23ª FECARS em Santo Augusto

CONVITE

A 2ª RT juntamente com a Patronagem do CTG Rancho Velho de Vale Verde convida a todos os tradicionalistas e apreciadores das tradições Gaúchas para prestigiarem a seletiva da 2ª RT juntamente com o Rodeio Crioulo do CTG Rancho Velho nos dias 26 e 27 de Fevereiro de 2011 em Vale Verde.
Atenciosamente,

Alessandro Godinho
Coordenador Regional

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

PILCHAS

PILCHA FEMININA social
- SAIA E BLUSA OU BATA: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe social do homem.
Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.
Blusa ou bata de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os seios, podendo ter gola ou não.
Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
- SAIA E CASAQUINHO: Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos, sem bordados.
Tecidos: lisos e mais encorpados, não transparente, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas. Bordados discretos, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou “morcego”), gola pequena e abotoado na frente.
Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
- VESTIDO: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com barra
de saia no peito do pé, corte godê, meio-godê, franzido com ou sem babados.
Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de sino” ou “morcego”.
Decote – pequeno, sem expor ombros e seios.
Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê, nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e pintura a óleo e demais tintas ou purpurinas.
Tecidos - lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa e xadrez delicado e discretos. Podem-se ser usados tecidos de microfibra, crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos ou fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, rendão e similares.
Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes.
Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações) Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro, roxo, bordô, pink, azul forte).
- SAIA DE ARMAÇÃO: Leve e discreta, na cor branca. Se tiver bordados, estes devem se concentrar nos rodados da saia, evitando-se o excesso de armação. O comprimento deve ser inferior ao do vestido.
- BOMBACHINHA: Branca, de tecido, com enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser mais curta que o vestido.
- MEIAS: DNegritoevem ser de cor branca ou bege e longas, o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
- SAPATOS: Nas cores preta, marrom e bege, com salto 5 ou meio salto, com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora ou botinhas pretas, marrom (vários tons de marrom). O salto da botinha é de 5cm.
Não é permitido: Uso de sandálias e nem de sapatos abertos com vestidos, saias e casacos e saia e blusa.(em nenhum momento é permitido o uso de sapatos abertos com pilcha feminina).
- CABELOS: Podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos ou purpurinas.
Obs.: O coque é permitido somente para prendas adultas e veteranas.
As flores poderão ser usados por prendas adultas e juvenis, bem como, um pequeno passador (travessa). As prendas mirins não usam flores. Proibido o uso de plástico.
- MAQUIAGEM: Discreta de acordo com a idade e o momento social.
OBSERVAÇÕES:
a. Nas atividades de serviço (torcida, atividades nas escolas, eventos campeiros), a prenda poderá usar: saia e blusa, bombachas feminina (lisa, sem bordado, com abertura lateral) e camiseta em manga com gola “V” ou redonda, com o símbolos da entidade, da Região Tradicionalista ou do MTG, chinelo campeiro (de couro), alpargata, alpargata de couro.
b. Nos Congressos, Convenções, Concursos de Prendas, Concurso de Peões (parte artística), Encontros Regionais, Visitas Sociais, não é permitido o uso de bombachas feminina.
c. A faixa das prendas deverá ser substituída por crachá sempre que estiver com o traje alternativo ou de bombachas.
d. A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo MTG.

PILCHAS

DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS
Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e
participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.
1. PILCHA MASCULINA
- BOMBACHAS:
Tecidos: brim (não jeans), sarja, linho, algodão, oxford, microfibra.
Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azulmarinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas, fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa.
Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto.
Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no tornozelo.
Favos: O uso de favos e enfeites de botões, depende da tradição regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões.
Obs.: roupas de época não podem ter marcas.
Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs.
- A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
- As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.
- É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
- CAMISA: Tecido – preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra( não transparente), oxford.
Padrão – liso ou riscado discreto
Cores – sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e
contrastantes.
Gola – social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual, com punho ajustado com um ou mais botões).
Mangas longas – para ocasiões sociais ou formais, como festividades, cerimônias, fandangos, concursos.
Mangas curtas – para atividades de serviço, de lazer e situações informais.
Camiseta de malha ou camisa de gola pólo – exclusivamente para situações informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade, da Região Tradicionalista e do MTG.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
- BOTAS: De couro liso nas cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento.
É vedado o uso de botas brancas. As botas “garrão de potro” são utilizadas exclusivamente com traje de época.
A altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho.
- COLETE: Se usar paletó poderá dispensar o colete.
Modelo tradicional (do mesmo tecido e cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom), sem mangas e sem gola, abotoado na frente com a parte posterior (costas) de tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da cintura.
- CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
- CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
- PALETÓ: usado especialmente para ocasiões formais, podendo ser do mesmo tecido e cor das bombachas.
Obs: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
- LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste.
Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas cores vermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
- FAIXA: Opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura.
- ESPORAS: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. Nas representações coreográficas de danças tradicionais é admissível o seu uso. Obs: é vedado o uso de esporas em bailes e fandangos
- PALA: De uso opcional. Se usado deverá ser no tamanho padrão, com abertura na gola.
Poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a esquerda. Poderá ser usado em todos os trajes.
- FACA: O uso da faca é opcional nas apresentações artísticas e vedado nas demais atividades sociais.

PILCHAS

PILCHA FEMININA (campeira)
- CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com
as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
- BARBICACHO: de couro , sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
- LENÇO: de uso opcional. Quando usado não poderá ser uma tira ou fita.
- CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte
frontal, podendo ter cortes e características femininas (rendas, babados, etc), em cores
sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e
camisa gola polo.
- CINTO (guaiaca): de uso opcional, porém quando usado, tendo de uma a três guaiacas,
internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou artesanal de couro cru, com ou sem
guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais.
- TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto
quando tiver um reforço na parte superior(cintura) imitando um cinto, com ou sem
guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande(5 a 7cm).
- FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser acompanhada do cinto e ser de lã, nas
cores preta ou vermelha.
- BOMBACHAS: com ou sem favo, sem bordados e sem pregas costuradas. Podendo ser
de estilo feminino, ou seja, com aberturas laterais. A largura das bombachas, na altura da
perna, será, aproximadamente, a mesma largura da cintura. Naturalmente as bombachas
femininas serão mais estreitas do que as masculinas.
- BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
- ESPORAS: de uso opcional. Quando utilizadas, deverão ser dotadas de rosetas não
pontiagudas. - FACA: de uso opcional.
Obs.:
1) Aconselha-se que quando a prenda for montar com vestido ou saia, que ela use o selim e
não as montarias convencionais.
2) Poderão também ser usados os trajes alternativos regionais, desde que devidamente
comprovados e aprovados em Encontro Regional.

DIRETRIZES DAS PILCHAS

DA PILCHA CAMPEIRA

Indumentária a ser utilizada nas atividades campeiras, tais como rodeios, cavalgadas,

desfiles e outras lidas.

1. PILCHA MASCULINA

- CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com

as características regionais.

Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.

- BARBICACHO: de couro, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.

- LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste.

Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas cores

vermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível,

ainda, carijós em marrom ou cinza.

- CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte

frontal, em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso

de camiseta e camisa gola pólo.

Obs. A camisa deverá estar sempre por dentro das bombachas.

- CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas internas, ou não, com uma ou duas

fivelas frontais. Ou de couro cru, com ou sem guaiacas, sempre com uma ou duas fivelas

frontais. Ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.

- TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto

quando tiver um reforço na parte superior (cintura) imitando um cinto, com ou sem

guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande (5 a 7cm).

- FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser de lã, nas cores preta ou vermelha.

- BOMBACHAS: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da

cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombacha no tamanho 40, automaticamente

deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.

Obs. - A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como

tal e não seja confundida com uma calça.

- As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.

- BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).

- ESPORAS: de uso obrigatório para as categorias de rapaz, peão, veterano e facultativo

para as demais categorias. Sempre usado no calcanhar e com rosetas não pontiagudas.

- FACA: O uso da faca na cintura é obrigatório para as categorias dos peões e rapaz,

exceto na gineteada, vedado para piás e guris e facultativo para as demais categorias.

Quando utilizada, a faca deverá ter no mínimo 15cm e no máximo 30cm de lâmina e ser adequada ao uso campeiro.

ALGUNS ESCLARECIMENTOS

Para Contribuir...
Estaremos nas postagens seguintes colocando as Diretrizes para Pilchas Gaúchas conforme o Movimento Tradicionalista Gaúcho, e deixando sempre um lembrete que independente da pilcha, posição social, cor, religião ou idade, primem sempre pela simplicidade, pois não é mais gaúcho ou prenda aquela pessoa que tem a melhor bota ou o cinto mais bonito e reluzente e até o vestido mais rendado e sim aquele que tem a humildade de saber se portar em qualquer ambiente sabendo servir sem ser servido!!!
Atenciosamente

Alessandro Godinho
Coordenador Regional

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Encontro Ordinário de Patrões

Oficio n.º 09/2010

Arroio dos Ratos, 10 de fevereiro de 2011.

Senhores Patrões

Ao bolear a perna na porteira de seu rancho esperamos encontrar vossa senhoria na mais perfeita saúde e paz, vimos por meio desta convocar vossa senhoria para o encontro de patrões ordinário do ano de 2011, que se realizará no dia 01 de Março às 20 horas no CTG Tropilha Crioula na cidade de Arroio dos Ratos.

Assuntos na pauta:

Aprovação do REGIMENTO INTERNO DA RT.

CÁLENDARIO DE EVENTOS 2011.

Atenciosamente

Alessandro Godinho

Coordenador Regional


Coordenadoria Gestão 2011


Coordenadoria Gestão 2011

Alessandro Godinho – Coordenador
Joane da Silveira Côrrea (PILÃO) – Vice Coordenador e Diretor Campeiro
Fátima Silva Godinho – Sota Capataz (Secretária)
João Henrique Olicheski – 2º Sota Capataz (2º Secretário)
Rogério Baldasz Maltha – Agregado das Pilchas
Eliane de Souza Tassoni – 2ª Agregada das Pilchas e Diretora Artística e Cultural

Atenciosamente

Alessandro Godinho
Coordenador Regional

HISTÓRICO DA 2ª REGIÃO TRADICIONALISTA



HISTÓRICO DA 2ª REGIÃO TRADICIONALISTA

A 2ª Região Tradicionalista foi criada no 15º Congresso Tradicionalista na cidade de Santiago na data de oito a dez de janeiro do ano de mil novecentos e setenta, onde houve a reestruturação das regiões, sendo que anteriormente chamavam-se “zonas tradicionalistas” e apartir desta data passaram a se denominar regiões tradicionalistas, tendo como primeiro coordenador o Sr Ibrahim da Silva Charão da cidade de Bútia.
A base territorial da segunda coordenadoria regional se constitui pelo somatório das áreas territoriais dos municípios que a compõe, assim definidos: Arroio dos Ratos, Barão do Triunfo, Butiá, Charqueadas, General Câmara, Minas do Leão, São Jerônimo e Vale Verde. Para a sua identificação abreviada a Segunda Coordenadoria Regional Tradicionalista usa a sigla 2ª RT, e tem como lema “2ª REGIÃO, NO CORAÇÃO DO POVO GAÚCHO”.
Ao longo de sua existência a 2ª Região Tradicionalista teve vários coordenadores das cidades de Arroio dos Ratos, Butiá, Charqueadas General Câmara e São Jerônimo, cada homem ou mulher que passou pela coordenadoria desta deixando sua contribuição, no ano de 2008 assume como coordenador regional Srº Alessandro Godinho do município de Arroio dos Ratos apresentado pelo CTG David Canabarro, que tem como meta a aquisição de personalidade jurídica da região, tendo que assim providenciar documentos para tal, então tornando a data de três de Agosto de dois mil e oito a data simbólica de fundação, para caráter jurídico e de registros, pois a mesma não tem ata de fundação localizada e nenhum registro jurídico anterior, após todos os tramites legais criação e registro de estatuto próprio enfim Registrada no livro A nº 1, de Registro de Pessoas Jurídicas, Reg. Nº 95, Fls. 03, do Cartório de Registro de Ofícios de Arroio dos Ratos assim adquirindo a tão almejada personalidade jurídica de fato, necessária para a obtenção do respectivo CNPJ nº: 11.589.545/0001.00 de 22/02/2010 2010. A segunda coordenadoria regional tem por objetivo a coordenação das entidades tradicionalistas filiadas ao Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) com sede nos municípios que compõe a base territorial e preservar o núcleo da formação gaúcha e a filosofia do Movimento Tradicionalista, decorrente da sua Carta de Princípios, aprovada no VIII Congresso Tradicionalista Gaúcho, firmada como cláusula “pétrea” do Estatuto do MTG, bem como a promoção e o apoio às atividades culturais e sociais, segundo o Estatuto e Regulamento Geral do MTG.
Podemos afirmar que a nossa 2ª Região ao longo destes então quarenta anos de existência vem cumprindo com determinação e lealdade os objetivos do MTG, sempre apoiada pelos Patrões das entidades que compõem sua base territorial.

SAUDAÇÕES TRADICIONALISTAS!

Atenciosamente

Alessandro Godinho
Coordenador Regional

SE VIERAM!!!!!!!!!!!

BUENAS GAUCHADA!

Ao bancarmos o flete na porteira de seu rancho esperamos encontra los na mais perfeita saúde e paz, estamos criando esse "blog" para divulgar cada vez mais os eventos tradicionalistas, cultura e regulamentos de nossa região e estado, esperamos que essa ferramenta sirva a todos para valorização da nossa Cultura Gaúcha!

SAUDAÇÕES TRADICIONALISTAS!

Atenciosamente

Alessandro Godinho
Coordenador Regional